• Morre Cacau Ribeiro, diretor de arte e designer, ex-JWT

    Diretor de arte, designer, pintor e exímio dançarino de salão — comemorava na pista todo aniversário — faleceu esta quarta-feira, 23/08, o publicitário Cacau Ribeiro, aos 72 anos.

    Antonio Carlos Ribeiro nasceu em 23/07/1951, no Rio. Em agência, passou por Abaeté, SGB, Standard, e foi, por muitos anos, diretor de arte no escritório carioca da J.Walter Thompson, onde teve a chance de ver sua marca ser escolhida, em 1996, em concurso promovido pela Veja Rio para comemorar seu 5° aniversário, concorrendo com outros 247 trabalhos.

    Também assinou, em evento produzido naquele mesmo ano, por este jornalista, a marca do Viva Lagoa, Lagoa Viva.

    Recentemente, vinha cuidando da sua própria empresa, a K & Kau Promoção e Mercandising.

    Cacau Ribeiro faleceu poucos dias após ter sido diagnosticado com câncer de laringe, detectado apenas após já ter gerado metástases. Ele deixou uma filha, a veterinária Carla Carolina Uzedo Ribeiro, e neto.

    O velório vai acontecer na quinta, 24/08, a partir das 12:00h, na Capela J do Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, com o sepultamento marcado para as 15:00h.

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    Marcio Ehrlich

    Jornalista, publicitário e ator eventual. Escreve sobre publicidade desde 15 de julho de 1977, com passagens por jornais, revistas, rádios e tvs como Tribuna da Imprensa, O Globo, Última Hora, Jornal do Commercio, Monitor Mercantil, Rádio JB, Rádio Tupi FM, TV S e TV E.

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    Discussão

    1. Marcílio

      Puxa! Um mestre do merchandising. Fez dupla por muito tempo na JWT-Rio com a Lina Pinheiro — uma dupla incrível —. Um cara sério, mas de um bom humor ímpar. Metódico, sabia a importância de 1 mm numa arte, e tinha de cor a escola Thompsoniana dos padrões internacionais, numa época em que as coisas não ficavam a um clique do mouse de distância. Naqueles tempos, a peça finalizada não era chamada de arte por acaso: tudo tinha que ficar perfeito, a saída tinha que ter aquele ar de “olho de santo,” a busca era sempre pela excelência. Partiu muito cedo, que pena.

      1. Ataide Neves

        Olá meu brou, triste notícia né…

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